Você já se deu conta de quantas vezes você teve que fazer mudanças nos últimos meses?
Reduzindo custos, mudando os hábitos, pesquisando mais, revendo conceitos e uma série de outras ações. Essa tem sido a saída que muitos brasileiros estão encontrando para driblar os efeitos negativos da crise, que tem afetado o mundo corporativo e os consumidores em geral.
Mudar requer ousadia e quem decide faze-lo, tem sempre o mesmo objetivo: ganhar.
Mas nem sempre os ganhos são financeiros, a necessidade de mudanças pode ser cultural, tecnológica, comportamental, enfim, seja qual for o objetivo da mudança, ela sempre mexe com as pessoas e dependendo da forma com que forem conduzidas, podem abalar as estruturas de uma empresa.
E você, esta preparado para gerenciar mudanças?
Gerenciar mudanças é sempre um desafio, mas basicamente a mudança possui 3 fases:
1)Preparação: momento em que alguém identificar a necessidade, traçar as ações, fazer levantamento dos riscos, criar um canal de comunicação eficiente (para espalhar a informação certa no momento certo, evitando que a fofoca ocupe os espaços vagos), treinar as equipes e coordenar todas as áreas da organização para que o envolvimento seja coletivo.
2) Implementação: esse é o momento tão esperado, chegou a hora de implementar as ações, começar a alimentar os indicadores e estar preparado para quebrar objeções e trabalhar contra a resistência.
3) Manutenção: transcorrida a fase de implementação, é avaliar os resultados, analisar os indicadores e impactos das ações e ajustar o que for necessário.
Mudanças sempre mexem com as pessoas, alguns menos e outros mais, e o papel do gestor nesse processo é evidenciar os ganhos com aquela experiência, ouvir e esclarecer as duvidas e fazer com que cada colaborador perceba suas potencialidades.
Acreditar na mudança é um desafio, que só será vencido quando os envolvidos entenderem as ameaças, perderem o medo do "novo", confiaram na competência da gestão da mudança.
E isso, só depende de um bom gerenciamento.
Isso pode estar dependendo só de você, pense nisso!
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Abraço,
Andréa G. Rodrigues.