quarta-feira, 13 de julho de 2016

A delicadeza de um transporte de peso

Imagem: Google
A industria eólica produz energia através da força dos ventos, que transforma energia cinética em elétrica, sendo fonte de energia limpa e renovável que tem gerado empregos e renda para o país mesmo em tempos de crise, porém representa apenas 4% da energia consumida no Brasil e 25% do consumo no Nordeste. 

Os especialistas afirmam que a energia eólica tem um potencial ilimitado e que seu crescimento esta apenas engatinhando. 

No Brasil a energia eólica teve inicio em 1992, com as primeiras operações comerciais do aerogerador do Arquipélago de Fernando de Noronha em Pernambuco. 

Apesar de ser uma tendência mundial, no Brasil vivemos alguns impasses por parte dos prejuízos ambientais.

Conforme a ABEEólica (Associação Brasileira de Energia Eólica), este crescimento já coloca o Brasil em 15º lugar no Ranking Mundial de maior potencial eólico no mundo e já somos considerados o maior da América Latina. (Acesse os dados atualizados e conheça mais sobre o avanço do setor.)

Temos mais de 390 usinas instaladas e em torno de 11 fábricas de equipamentos eólicos operando no país. 

O transporte é um ponto a ser melhorado para parques eólicos que não possuem fábrica em suas proximidades, pois devido a dimensões e peso destas peças e equipamentos (aerogeradores, torres e pás) acaba acarretando alto custo nos fretes. Na composição destes custos esta embutida as más condições e falta de estrutura nas estradas brasileiras, o alto custo com containers e carretas .

Após mais de uma década, a necessidade forçou toda estrutura logística a evoluir, através da modernização de portos, transportadores e operadores logísticos, além de novas adequações do DER (Departamento de Estradas e Rodagens)para melhorar o trafego nas estradas.

As operações logísticas para movimentação e armazenagem dessas mercadorias exigem operações com minucioso planejamento, estudo de viabilidade (rota), verificação do raio de curvatura, varredura do equipamento, treinamento de batedores e outros profissionais envolvidos, além de carretas especiais, com eixos direcionáveis e que se encaixem as normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.

Para se ter uma ideia, uma pá eólica chega pesar entre 8 e 40 e toneladas e mede em torno de 60 metros de comprimento.

Para tentar driblar os problemas com transporte, atrasos e reduzir custos, algumas fábricas foram montadas mais próximo aos parques eólicos, mas essa é uma alternativa que não pode ser usada em todos parques, tendo em vista que o maior potencial eólico do país esta localizado no Nordeste e Sul do Brasil e a fabricação destas tecnologias necessitam de grande utilização de água e as regiões com maior escassez não poderão contar com esta alternativa. 

O crescimento do setor eólico é inevitável, então o que podemos esperar em termos de melhoria no transporte?

Será possível uma evolução no transporte rodoviário ou será que as inovações virão de outros modais?

Fontes de Pesquisa: http://www.portalabeeolica.org.br/; https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_e%C3%B3lica;
https://evolucaoenergiaeolica.wordpress.com/energia-eolica-no-brasil/; http://www.portalabeeolica.org.br/index.php/noticias/210-os-15-pa%C3%ADses-que-lideram-em-energia-e%C3%B3lica.html


Este artigo foi originalmente extraído do blog Supriqualilog

segunda-feira, 20 de junho de 2016

A elegância que faz a diferença.

Imagem: Google

bom profissional pode ter muitas qualidades em sua bagagem: conhecimento, diplomas, especializações, prêmios e tantos outros méritos, mas o excelente profissional certamente nunca deixará de carregar uma importante competência: a elegância.

A maneira de se vestir certamente contribui positivamente na relação profissional, mas a elegância no mundo corporativo vai além de suas vestes, é uma questão comportamental e pode ser um grande diferencial em um mercado tão competitivo. 

Você já deve ter percebido que nos últimos meses isso tem aumentado, isso porque a estrutura das empresas foram reduzidas e os que ficaram tiveram que se desdobrar para fazer mais do que era de praxe e como consequência temos o acumulo de colaboradores insatisfeitos, que tem tratado seus clientes de forma áspera e sem vontade nenhuma em resolver o seu problema.

Vejo empresas que tem investido em treinamentos caros para ajudar seus gestores e todo seu time a gerenciar melhor seu tempo, se tornar mais eficientes e contribuir para o aumento na lucratividade, porém isso não deve ser um empecilho para a prática de boas maneiras.

Se perguntar a você quando foi a ultima vez que você se sentiu insatisfeito com o atendimento de um profissional eu tenho certeza que você certamente lembrará de alguns exemplos bem recentes.

Em um restaurante, no cinema, no auto-peças, no banco, em um posto policial, na loja de conveniência, no supermercado, na recepção de uma clinica médica e até mesmo em seu ambiente de trabalho.

Algumas situações chegam a causar aquela vontade de dizer: - Não volto mais neste lugar.

A elegância corporativa faz parte da qualidade no atendimento, quer seja no relacionamento com os clientes internos, externos ou com os colegas de trabalho.

O profissional que tem essa elegância comportamental, pode ser facilmente identificado pela sua postura:

- Não deixa de entregar algo que foi prometido, mas caso ocorra algum imprevisto, se preocupa em informar com antecedência os envolvidos;

- Não deixa de responder seus e-mails e recados, mesmo que seja uma situação que naquele momento não interessa para a empresa;

- Respeita os horários e se comunica com segurança, educação, clareza e objetividade;

- Sabe o momento de ouvir, falar e sabe evitar conflitos;

- Respeita o espaço do outro e oferece ajuda, mesmo sem ser solicitado;

- Saber reconhecer o mérito do outro;

- Não dá lugar ao preconceito.

Poderia ficar aqui por horas falando sobre tantas outras ações que são cada vez são mais raras.

Estamos vivendo um momento em que a capacidade de trabalhar sob pressão desafia profissionais que muitas vezes não tem condições emocionais de lidar com aquela situação e se tornam uma erva daninha que só prejudicam a estrutura da empresa.

Preste atenção se isso não esta acontecendo aí na sua empresa, se necessário, faça um pesquisa de satisfação e observe os resultados.

Se identificar uma erva daninha, avalie se não esta sendo prejudicial ao seu jardim e se ao invés de mante-la não convém substituir por um dos tantos profissionais que estão em busca de um emprego e esperando por uma oportunidade de fazer algo bom pela sua empresa.

A elegância faz toda a diferença!

Um grande abraço e até a próxima.



quarta-feira, 27 de abril de 2016

Adoçando a relação vendedor x comprador


Imagem: Google
Recentemente li o desabafo de um vendedor aqui na rede e percebi que rendeu uma série de comentários.

Ele compartilhava que tentava a alguns anos fornecer o seu serviço a determinada empresa, mas não conseguia passar da recepção, mesmo após deixar brindes para o comprador.

Percebo que essa dificuldade ocorre com a maioria dos vendedores e não existe um unica justificativa para esse comportamento, essa situação pode estar relacionada a uma série de motivos que talvez nem passe pela cabeça do vendedor.

Para quem esta do outro lado da mesa, fica difícil imaginar a rotina do seu futuro cliente, quer seja ele um diretor, gerente, comprador, assistente...enfim. Para ajudar a adoçar esse relacionamento, resolvi deixar algumas dicas que sempre procurei dar aqueles que trabalharam comigo no decorrer de mais de 15 anos de vivência na área de suprimentos.

1) Conheça seu futuro cliente: Faça uma busca e extraia o máximo de informações da empresa para a qual você pretende fornecer algo, assim você identifica o que oferecer e encurta o caminho. 
Não tenho nada contra vendedores que trazem na mala vários cartões de visita, mas poucos foram os que provaram conseguir dar suporte a todas as empresas com a mesma eficiência. Se esse for o seu caso, cuidado para não se queimar com o comprador.

2) Histórico passado: É muito triste quando atendemos um vendedor que não sabe exatamente o que deu errado entre sua empresa e o futuro cliente em relações anteriores. Você precisa se há histórico e o que deu errado. Ao visita-lo, informe o que levou aos problemas anteriores e mostre as melhorias realizadas em sua empresa, transmitindo ao comprador segurança para que ele possa realizar uma nova tentativa.

Imagem: Google
3) Tomar um cafézinho: Essa frase chega a dar arrepios em alguns compradores, pois normalmente é naquela hora que você mais esta atarefado que aparece um vendedor sem agendar horário e resolve tomar um cafezinho com você só para sondar se existe uma brecha para tirar um novo pedido. Respeite a agenda do comprador, ligue, pergunte se ele poderá atende-lo e durante a visita seja objetivo e seja rápido como um cafezinho.

4) Vou levar um brinde para você!: Cuidado essa frase. A política de algumas empresas proibi a distribuição de brindes entre os colaboradores, mas mesmo assim, alguns dão um jeitinho de receber escondido, porém esse profissional com certeza não será prospero na empresa e se os gestores perceberem que você usa esse argumento para plantar visitas, você pode acabar sendo prejudicado.

5) De olho na postura: Alguns vendedores fazem de tudo para se aproximar do comprador e assim que encontram brechas entram no pessoal e acabam convidando o comprador para um chopp, para jogar futebol, etc, se isso ocorrer você precisa ter certeza que a direção da empresa não vê isso com maus olhos pois eu já ouvi gestores orientarem novos compradores a cortarem a relação do empresas porque descobriram o relacionamento com os seus vendedores. 

6) Seja fiscal do seu cliente: Existem muitas empresas que possuem normas e procedimentos rígidos e a melhor maneira de se relacionar bem com eles é buscar se aprofundar nessas necessidades e ser o porta voz dessa empresa na sua empresa, desta forma você fortalecerá os laços profissionais e se tornará um grande aliado.

7) Ofereça soluções: Hoje em dia vender é entregar soluções e com o mercado em constante evolução o vendedor precisa se preparar para enxergar melhorias em sua solução, ampliando assim a satisfação do seu cliente.

É possível viver em harmonia com o seu cliente, respeitando o perfil profissional de cada um e se organizando para ser um aliado e nunca um tirador de pedidos.

Boa sorte e bons negócios!






terça-feira, 29 de março de 2016

Selando parcerias de sucesso

Imagem: Google
Parceria é a reunião de indivíduos para alcançar um ou mais objetivos em comum e essa pode ser a chave para o seu sucesso.


A parceria é uma das práticas mais antigas no mundo corporativo e ultimamente não se fala em outra coisa. Startups, microempreendedores, autônomos, pequenas, médias e grandes empresas... todos já entenderam que as parcerias se tornaram algo essencial em todos os setores. 

Existem várias oportunidades de fechar parcerias através de relacionamentos que ambos se beneficiem, é o que chamamos de relação ganha-ganha e que pode ser selada com seus fornecedores, grupos com objetivos em comum, concorrentes, etc.

É maravilhoso quando você colhe os benefícios de uma parceria de sucesso, mas não se engane, você precisa se atentar a alguns pontos para evitar problemas.

Vou deixar aqui algumas dicas que vale a pena lembrar ao fechar seus próximos negócios:

1) Quem é o seu parceiro? conheça bem o seu possível parceiro. É muito importante se certificar que ele tem os mesmos princípios que você e trabalha com a mesma seriedade, assim você evita associar seu nome ou de sua empresa em situações indesejadas. Cuidado com aquele amigo do amigo que aparece do nada prometendo ser a solução para os seus problemas. O ideal é criar um procedimento padrão para homologação de novos parceiros.

2) Por quê fazer a parceria? entenda o que você pode dar e o que você precisa receber nesta parceria. Seja claro e peça transparência para que os acordos possam ser selados sem dúvidas para ambas as partes. 

3) Harmonia entre as partes: o sucesso das parcerias exige harmonia nas negociações, seu parceiro e você precisam estar seguros e caso necessário, não hesite em propor um contrato para formalizar e deixar claro a função de cada um. Não esqueça de definir o período de vigência da parceria.

4) Surpreenda: muitas parcerias não chegam ao sucesso porque um dos lados fica esperando que o outro entregue o que foi prometido primeiro e isso não é bom. Seja o mais ético possível e mostre do que você é capaz, pois caso seu parceiro não cumpra o que foi prometido e seja necessário romper a parceria, ele irá lamentar muito em ter perdido um parceiro como você.

5) Avalie o desempenho: toda parceria passa por uma fase de adaptação e após isso é o momento de avaliar se tudo ocorreu conforme esperado, alinhar a comunicação, fazer os ajustes necessários e traçar novas metas.

Não se sinto só nesse momento de crise, pois o cenário atual é bem propicio para formar parcerias de sucesso, invista nessa ideia e bons negócios.








terça-feira, 22 de março de 2016

O maestro e o líder corporativo


Imagem: Maestrina Cibele Sabione - Folha de SP
Algumas vezes ouvi falar sobre a semelhança de um maestro e um líder, mas só depois de algum tempo eu pude entender a essência dessa comparação e através dela eu te faço um convite para avaliar a qualidade de sua gestão.



Primeiramente vamos entender a diferença de regente e maestro:

- Regente: é o condutor de um grupo musical, sua função é organizar as estruturas sonoras, nuances, solos... enfim, ele é o responsável em ler a música e transmitir aos músicos sua função dentro dela.

- Maestro: é o mestre do grupo de músicos e sua função é gerir toda equipe, inclusive o regente.

O maestro faz a gestão de sua orquestra, assim como o líder faz de sua equipe e ambos tem a função de apresentar resultados harmoniosos, que agradem a exigência do seu público alvo. 

Se você observar bem, a cada novo "concerto" a capacidade do maestro é reavaliada, pois os méritos do passado não são suficientes para manter a orquestra no topo e o esperado é sempre que ela se supere, tarefa essa que não é nada fácil.

Você pode observar que uma das principais características de um maestro que conduz uma equipe de sucesso é a paixão pelo que faz e a incansável vontade de manter a sinergia e a integração entre o grupo. 

Ele sempre esta preparado para dizer algo: como o que fazer, o que não fazer, o caminho a seguir ou onde algo pode ser melhorado. 

Ele precisa estar alinhado no ato gerir estas pessoas e estar preparado para ouvir, não apenas os sons, mas também o silêncio, pois pessoas não dizem apenas através da fala, elas também dizem algo quando se calam e isto é evidenciado pela sua percepção.

Durante a preparação de uma orquestra de alta performance o maestro precisa ter coragem para desafiar, conduzindo a todos a equilibrar sua capacidade técnica a comportamental, se adequando as regras e posturas e extrair o melhor de seus instrumentos de trabalho com o objetivo de atingir o tom ideal.

Hábil ao se comunicar, o maestro usa sua voz, que tranquiliza, prioriza, envolve, motiva e corrige quando necessário. 

As vezes o líder precisa trocar os papéis e de vez em quando deixar sua batuta de lado e tomar outro posto, se colocando no meio de sua orquestra para buscar um outro ângulo, outra percepção, identificando sons que muitas vezes são imperceptíveis da sua posição.

Como diz a maestrina Rita Fucci: O maestro não só comanda... o maestro inspira pessoas.

Então que tal ouvir o som da sua gestão e avaliar se ela tem se aproximado a dos grandes maestros e se realmente tem produzido melodias dignas de um "Gran Finale"?

Vamos compor nosso melhor a cada dia.

Nós queremos e nós podemos.

Fonte: Conservatório DigitalCBN/Youtube

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

A logística e a missão de encantar o cliente

Imagem: Google
Estamos vivendo um momento de muitas mudanças e para se manter em um mercado tão competitivo é necessário se atualizar e criar estratégias assertivas que atendam a necessidade dos nossos clientes.

Quando um individuo resolve pesquisar um produto para compra, seu foco inicial pode até ser preço baixo, mas o fator decisivo para sua efetivação é a satisfação. 

Hoje podemos afirmar que a satisfação que o cliente busca não esta somente no produto e sim na forma com que ele é vendido e entregue. 

Quando o comprador inicia sua busca por algo, ocorrem algumas fases que não terminam quando ele confirma o pagamento, pois não são em todos os casos que ele pode levar o produto no ato da compra.

Imagem: Google
Quando a entrega é posterior a compra, uma expectativa é alimentada até a chegada do material e por mais que esse pareça um caminho curto... para o cliente não é.

Muitas empresas investem fortemente em sua equipe comercial ou em uma impecável e-commerce para fechar um grande volume de vendas, mas no momento de enviar o material ocorrem falhas que deixam seu cliente insatisfeito e todos esses investimentos vão por água abaixo.

Conforme o IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor): "O atraso na entrega de um produto caracteriza descumprimento da oferta e o consumidor pode inclusive desistir da compra, com direito a restituição da quantia paga, incluindo o valor do frete, até eventuais perdas e danos".

Infelizmente isso tem ocorrido muito em empresas que não dão o enfoque necessário para ao gerenciamento logístico e seus resultados são ineficientes. 

A logística esta em todos os lugares, mas muitas pessoas ainda a limitam ao setor de transportes. 

O gerenciamento logístico é imprescindível para possamos sincronizar todos setores da empresa, aproximando o perfeito entendimento das necessidades do cliente e criando um laço de parceria e confiança, e como no mercado os produtos estão ficando muito parecidos, cada vez mais o cliente busca níveis de desempenho mais elevados e se você ainda não integrou a logística como deveria na sua empresa, pode estar perdendo uma grande oportunidade de melhorar o relacionamento com seus clientes.

Pense nisso.

Fonte: http://www.idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/atrasos-na-entrega-de-compras-online-direitos-dos-consumidores-devem-ser-assegurados

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Conjugando o verbo errar

Imagem: Google
Não importa se você é um profissional que esta começando a carreira agora ou se é um veterano, com certeza se você esta na ativa, você esta propenso a erros, este é um ciclo natural.






E que bom que erramos, pois isso significa que estamos tentando, fazendo diferente e agindo fora da caixa. 

Agora se você prestar atenção a sua volta, perceberá que para algumas pessoas conjugar o verbo ERRAR no presente é algo muito difícil e soa mais ou menos assim:

Tu erras
Ele/ela erra
Vós errais
Eles/elas erram

Você percebeu o erro?
Sim, existem muitos profissionais conjugando todas as pessoas, menos a sua. Alguns ainda fazem questão de apontar o dedo bem no seu nariz e falar em alto em bom tom: Você errou aqui óoooo! 

É lamentável mas falta postura para algumas pessoas, e é justamente por causa de pessoas assim que as vezes nos equivocamos ao lidar com nossos erros: 


1) Escondendo nossos erros: não assumir um erro publicamente não o fará melhor, muito pelo contrário, quem assume erros demostra a capacidade de dar a volta por cima.

2) Ficando irritados: identificar um erro não deve ser motivo para aborrecimento mas sim para uma reflexão profunda.

3) Se desmotivando: ficar para baixo ou se sentindo inferior também não produz benefício nenhum, a cura mais sábia para esse mal é ter a coragem para assumir um erro e trata-lo com sabedoria.

Minha vida é uma loucura, vivo em constante aprendizado e erro muito. Recentemente publiquei um artigo e fui traída pelo corretor ortográfico... justamente ele que tanto me ajuda, foi o vilão fatal e naquele momento que eu cliquei em PUBLICAR, lá se foi o texto com um erro fatal do qual passou desapercebido.

Quando um colega muito cuidadoso se aproximou e apontou meu erro, eu o assumi e rapidamente o corrigi, mas por mais que eu tentasse esquece-lo, ele ficou martelando na minha cabeça e eu senti que precisa fazer algo com ele... que se transformou neste artigo e me deixou muito satisfeita. 


"Você pode não conseguir apagar um erro, mas poderá editar e transformar em algo melhor?"

Que todos nossos erros se transformem em algo melhor e possa especialmente inspirar e ajudar outras pessoas.

Até a próxima!


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Que tal visitar uma feira de negócios?

Imagem: Anhembi
As feiras de negócios em geral são uma forma organizada que as empresas tem de expor sua marca, produtos ou soluções. Algumas são abertas ao público, enquanto outras são limitadas a convidados. 





Eu particularmente fui incentivada a participar destes eventos desde cedo... lá na primeira empresa onde comecei como compradora aos 20 anos. Eu era direcionada a sair cedo, munida de cartões de visita, o meu bip (que era a tecnologia mais comum naquela época) e muita vontade de conhecer e explorar o que tinha no evento. 

Algumas vezes ia sozinha, outras acompanhada por colaboradores de outros setores, mas sempre com meus objetivos muito bem traçados para poder aproveitar ao máximo a visita. 

Como sempre trabalhei muito próximo ao chão de fábrica, buscava além de matérias-primas e embalagens, também procurava novidades em máquinas, equipamentos, acessórios... enfim, me entusiasmava com cada novidade que tinha a oportunidade de conhecer. 

Era um privilégio poder trazer novidades para a empresa e ver que aquilo ia agregar algo positivo a organização, uma grande satisfação também era conhecer novos fornecedores, com oportunidades e vantagens que poderiam favorecer os nossos custos ou melhorar a qualidade de nossos produtos.

Imagem: Google
O ano de 2016 esta recheado de eventos atrativos para profissionais de todas as áreas e independente do que sua empresa procura ou pretende apresentar, as feiras são sem dúvida excelentes para:  

- Fazer Networking;
- Descobrir novos fornecedores;
- Conhecer novas marcas e produtos;
- Pesquisar novidades e soluções modernas;
- Fidelizar e ficar mais próximo dos seus clientes;
- Melhorar a comunicação ou a imagem corporativa;
- Lançar produtos e se destacar diante dos concorrentes; 
Ou realizar tantas outras ações de melhoria para o seu negócio. 


Já participei dos dois lados de uma feira: como visitante e como expositor e sei que um evento com essa proporção, por menor que seja seu espaço, é visto como um grande espetáculo e precisa de muito comprometimento para que seja bem sucedido, então acredite que as pessoas que estão ali estão preparadas para dar um show de conhecimento e apresentar soluções que podem ir de encontro com o que você procura.

E sua empresa, estimula seus profissionais a participarem desse tipo de evento? 

Se ainda não, esse pode ser o seu momento de começar e abrir as portas da sua empresa para que a inovação possa entrar, para que novas idéias possam ser compartilhadas e para que os profissionais possam interagir com o mercado e amadurecer mais.

Se você ainda não preparou sua agenda não tem problemas, vou deixar aqui um três links para que você possa encontrar o que melhor se encaixa a sua necessidade e se manter informado sobre as novidades. 

Aproveitando que, como dizem: "O ano só começa depois do carnaval", então chegou o momento de se programar para as feiras de 2016.

Expo feiras: 
http://expofeiras.gov.br

Aconteça.com:
http://www.acontecaeventos.com.br/calendario-eventos-feiras-2016-sao-paulo.php

Sebrae:
https://atendimento.sebrae-sc.com.br/cursos-e-eventos-presenciais

Portal eventos:
http://www.revistaeventos.com.br/Feiras/96

Sucesso e bons negócios!


sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Como reduzir os custos no refeitório da empresa?

Imagem: Arquivo
Reduzir custos sem alterar a qualidade é prioridade de todas organizações nos dias de hoje e neste artigo quero falar em especial sobre como realizar isso no refeitório da sua empresa.



Servir refeições na empresa vai além de fornecer mais um benefício e o empregador só tem a ganhar: nos custos, no aumento da produtividade, contribuindo para a melhor integração entre os colaboradores e ainda por cima evita atrasos no retorno das refeições.


Manter um refeitório funcionando dentro de uma empresa não é uma tarefa fácil e precisa de foco, observando os requisitos e exigências das NR's (Normas Regulamentadoras) e respeitando as orientação da Vigilância Sanitária, além de estar atento para não deixar que o refeitório se transforme em um gargalo. 


Vou contar um caso que presenciei há alguns anos atrás, onde uma empresa além de fornecer refeições aos seus colaboradores também fornecia aos seus visitantes (clientes, fornecedores e prestadores de serviço). 
Depois de um período observei que alguns visitantes acabavam vindo sempre no mesmo horário: minutos antes das refeições. Alguns convidados pelos próprios diretores ou colaboradores, outros mais ousados apareciam de surpresa, cientes que ali poderiam fazer "fazer uma boquinha".
Os responsáveis da cozinha que não queriam ter que passar pelo inconveniente de justificar faltas, preparavam quantidades bem maiores todos os dias e consequentemente existiam muitas sobras das quais eram cobrados. 
Conclusão: a equipe vivia estressada e a empresa com rombos cada vez maiores nas despesas com as refeições.

Imagem: Google
Se você realmente esta decidido a reduzir custos, a melhor saída é rever os processos e mudar hábitos. 



Aqui eu deixo algumas sugestões para quem administra refeitórios:

1) Gestão: para garantir uma gestão eficiente do refeitório, o responsável pelo setor precisa se envolver com o projeto: planejando, quantificando refeições adequadamente, treinando a equipe, estipulando metas, negociando as compras (diretamente ou indiretamente) e analisando os indicadores. Sim, indicadores também são de extrema importância nessa área, pois através deles você pode descobrir (por exemplo) que a maioria dos colaboradores não gostam de carne suína por exemplo e através dessa informação você pode alinhar o cardápio, evita sobras e garante a satisfação dos consumidores. 

2) Time campeão: o time de colaboradores desse setor precisa estar alinhado ás necessidades da empresa, observar normas e procedimentos e contribuir para eliminar desperdícios.

3) Nutrição: os profissional de nutrição tem muito a agregar para o setor, proporcionando cardápios mais saudáveis e equilibrados, com dicas de receitas a um custo mais baixo ou auxiliando na inspeção dos processos e procedimentos empregados. Atualmente existem várias modalidades de contrato, o que não prende a contratação exclusiva por CLT.


- Contratos de prestação de serviço;
- Contrato de terceirização;
- Contrato de consultoria. 

Desta forma você pode ter a contribuição desse profissional sem estourar o orçamento.

4) Comprando melhor: sim, estamos em um período em que os alimentos estão "os olhos da cara", mas você tem algumas opções que podem ajudar a baixas os custos:

- Comprar frutas e legumes que estão em período de safra;
- Pensar em consignação de alguns equipamento;
- Conseguir benefícios com fornecedores;
- Ampliar o leque de fornecedores;

No site da Ceagesp você encontra informações importantes sobre os preços que estão em baixa e outras informações para ajudar na buscar alimentos de qualidade com um preço acessível.

Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 - V. Leopoldina - São Paulo - SP

Funcionamento: diariamente das 06:00 as 20:00 hrs.
Telefone: (11) 3643-3700
Veja maiores informações pelo Site

5) Ajuda nas despesas: para conseguir uma redução eficaz nas contas de luz, água, gás e descartáveis primeiramente você deve reunir sua equipe, ouvir sugestões e a partir daí traçar um plano de ação e treinar os colaboradores em relação aos novos objetivos. Após isso avalie os resultados, você vai se surpreender.

6) Ações preventivas: já imaginou você chegar na empresa pela manhã e descobrir que perdeu todo estoque do freezer porque ele teve uma pane? 

Se você quer fugir dessas surpresas desagradáveis é melhor fazer um cronograma com ações preventivas para todos equipamentos em uso. Melhor é prevenir do que remediar.

7) Auditoria: uma vez que os colaboradores que atuam no setor foram treinados, não há o que temer, programe ciclos de auditorias internas para que você possa verificar o grau de conformidade do setor.
Faça um check list para inspeção, defina datas e tenha a garantia de que o sistema de gestão continuará se beneficiando com os resultados positivos, eliminando a possibilidade perdas e contribuindo para que a redução de custos seja uma constante.

Sempre é possível buscar soluções com foco na redução dos custos e consequentemente na melhoria dos processos.

Acredite!

domingo, 17 de janeiro de 2016

Já pensou em reduzir custos com o Coworking?




Imagem: Osmose
Coworking é um conceito que nasceu em São Francisco, nos EUA em 2006 e que desembarcou no Brasil em 2008 revolucionando a forma de pensar sobre ambiente de trabalho. 



São espaços de trabalho compartilhados onde você pode atender seus clientes, fornecedores e parceiros comerciais ou apenas trabalhar rodeado de profissionais das mais diversas áreas. 

Compartilhar ambientes como recepção, auditórios, sala de reunião, treinamento, copa, etc, com vários outros profissionais. 

E sabe esta aderindo a este tipo de negócio? 

Em 2015 eu intermediei vários projetos de coworking para vários clientes, alguns migraram e outros não, mas pude observar que esta é uma alternativa interessante para: 

- Empresas que tentam reduzir o custo com os aluguéis;
- Profissionais autônomos cansados do home office;
- Profissionais que tem emprego fixo e precisam de um espaço para as atividades paralelas;
- Empresas que querem abrir uma filial em outra cidade sem o custo fixo de uma nova estrutura física;
- Microempreendedores sem capital para investir em instalações próprias;
- Freelancers; 
- Startups
Entre outros.

E o quais as vantagens desse tipo de negócio?

- Instalações de alto padrão: você pode optar por ambientes que se encaixam no seu negócio;

- Excelência no atendimento: a maioria possui atendentes bilíngues, capacitados e treinandos para a função; 


Imagem: Google
- Pessoal terceirizado: recepcionista, telefonista, porteiro, limpeza e motoboy são por conta do Coworking;

- Custo zero com manutenção: você não precisa se preocupar em chamar um profissional (que muitas vezes cobra pela visita) para trocar apenas uma lâmpada, isso é uma das obrigações contratuais do Coworking.

- Isenção fiscal: para contratar esse tipo de serviço não há necessidade de ter empresa aberta, ou seja, qualquer profissional tem a oportunidade de testar seu negócio antes mesmo de efetiva-lo formalmente.


Imagem: Barra Up

O coworking é uma tendência mundial, além da motivação da redução nos custo é uma ótima maneira de fazer networking e pode ser uma grande oportunidade de estimular sua empresa a inovar.

Pense nisso!